Prestando Serviços

Não é de hoje que percebemos que os governos deixam de dar as necessidades básicas para a população, educação pública sem qualidade, sistema de saúde falido, salários que não acompanham os aumentos de preços dos alimentos mais básicos, mas também não podemos dizer que não estão tentando, muitas políticas foram tiradas para as camadas mais carentes de nossa sociedade, passo a passo tenta sanar esse problema, o que fode são os interesses de poucos que se sobrepõem as necessidades de muitos.

Aí os bons samaritanos criaram as chamadas ONGs, para suprir a carência – de maneira não lucrativa – de certos serviços públicos. Atualmente vemos organizações de todos os tipo e cores. Essas ONGs vivem de doações, trabalho voluntário e qualquer forma de ajuda, sendo assim, toda ONG é uma associação civil ou uma fundação privada. Hum, mas ai vem à pergunta: se é privada, deve ter algum tipo de interesse também, num é Manolo?

Sim meu caro leitor, não digo que todas, mesmo porque, existe uma caralhada de ONGs nesse Brasil varonil, e algumas podem ser de fato idôneas.

Isso me fez lembrar um trabalho do 1° semestre de RTV para a matéria de Política, era para fazer uma resenha crítica e responder umas questões sobre o filme “Quanto vale ou é por quilo?”, de Sergio Bianchi, que trata exatamente a questão das ONG traçando um paralelo de duas épocas diferentes, mas iguais.

Na película, Sergio, deixa claro o funcionamento dessas ONGs que, ou servem para reduções em impostos e lavagem de dinheiro, ou até mesmo para “elevar o espírito” (como diz certo personagem do filme) de socialites e figuras abastadas do High Society. Pessoas enganadas, maltratadas, brigas por áreas de atuação, entre outras coisas. Assista “Quanto vale ou é por quilo?” e poste aqui sua opinião sobre a Máfia das ONGs, o sistema escravista aplicado no Brasil colônia e o que mais achar cabível.